terça-feira, 26 de julho de 2011

Tentativa Erro, Tentativa Acerto


Um click no Google não tem preço!

É bem verdade que os jovens da atualidade aprenderam a buscar informações na web. Ainda me lembro quando os famosos manuais eram utilizados como método de aprendizagem para desvendar os mistérios da tecnologia. Eu não sei ao certo quando as coisas mudaram, mas um dia acordamos e os jovens não liam mais manual. Começaram a fazer tudo pelo método de tentativa e erro. Usar um Smartphone, Tablet ou um notebook: tudo passou a ser por tentativa e erro.
Na constante mudança da Era tecnológica a geração Y com sua ânsia e velocidade, parece que não gostou desse modelo de aprendizado convencional (Sala de aula).  Acho que a cabeça deles ler é perder tempo, pois tudo está a um click de distância. Nessas condições a empresas precisam saber como lidar com essas diferenças, contribuindo para promover um ambiente cada vez mais construtivo, aberto ao diálogo e colaborativo.
Desta forma, o desafio das lideranças e RH, está na gestão desses profissionais que aprendem e se relacionam de forma colaborativa, interativa e rápida, não podendo a empresa ensinar A, E, I, O, U em formato de ditado, a tabuada matemática se tornou online, desenvolver conhecimento técnico e comportamental será de tal forma diferente do passando.  Tentando, errando e aprendendo sempre.

Água quando é Pura demais , Não tem Peixe.
Ts’ai Ken Tán
Denis Xavier Cardoso

quarta-feira, 20 de julho de 2011

E depois das entrevistas?



A falta de profissionais qualificados é a maior preocupação  das organizações que vivem no “Apagão de Talentos” do mercado Brasileiro.

Diante desta necessidade, profissionais e empresas buscam se complementar para atender a demanda de Talentos. As vagas divulgadas interna e externamente são alvo dos profissionais que estão projetando sua carreira e encontrando novas oportunidades. Neste trabalho a área de Recursos Humanos em junto com as lideranças avaliam, entrevistam e aplicam dinâmicas de grupo para descobrirem o perfil e os talentos escondidos em seus candidatos.
Entretanto uma grande preocupação dos avaliados está direcionada ao resultado final desse processo. Pois quando o resultado do seu processo é positivo, maravilha! Quando é negativo sempre vem àquela conhecida frase: “você não tinha o perfil para a VAGA”. Mas será que é sempre esse o motivo mesmo?  Alguns relatos afirmam que existem candidatos que permanecem dias sem um contato “feedback”.
É com essa preocupação que lhe pergunto: O que fazer com os candidatos que não foram aprovados? Bom! Para falar a verdade, dá impressão que nem mesmo os grandes especialistas em RH sabem essa resposta. Mas para mitigar essa má impressão de descuido com o pós-processo seletivo, algumas empresas são comprometidas em realizar o retorno do status do processo aos candidatos com devolutivas positivas ou “negativas” e utilizam seu banco de talentos para manter contato com os candidatos.

Se você já passou por essa situação ou atua na área de RH, envie sua sugestão para essa situação: agirh@jornaldotriangulo.com.br

http://jornaldotriangulo.com.br/versao-digital