De forma prática podemos entender a Rádio Peão como manifestações descontroladas que surgem pelo caminho da informalidade nas organizações. Diversas empresas atuam diretamente no combate a esta informalidade evitando os “cafezinhos” e/ou restringindo a uma cúpula o acesso às informações de âmbito estratégico. Alguns profissionais as veem como uma grande inimiga, outros como um mal sem fim, e há aqueles que preferem vê-la como sendo uma lenda corporativa. Contudo, o dilema continua e as empresas não conseguem controlar o incontrolável. O fato é que ela funciona no dia-a-dia sem hora agendada, e sempre sabemos que tem as informações. Não é mesmo?
Em um cenário de Tecnologia abundante e com vasta mobilidade, a Rádio Peão chegou à Web 2.0. As lideranças e os responsáveis pela Comunicação Empresarial devem se preparar para um cenário onde os profissionais estão conectados e compartilham suas informações de forma GLOBAL, e a famosa conversa de corredores se tornou um Bate Papo em rede com milhares de participantes.
O mundo está conectado através de ferramentas como Facebook, Orkut, Twitter e Linkedin, e a vida profissional tornou-se mais exposta. Assim, as organizações necessitam constituir políticas de participação em Redes Sociais, com o objetivo de não limitar seus profissionais e prezar pela imagem Corporativa. Pois, os problemas causados pelas informações na internet são de igual proporção às “fofocas” de corredores. Deve se ponderar que mesmo em um mundo virtual, somos responsáveis pelos atos cometidos e informações indevidas ou confidenciais postadas na REDE.
A Rádio Peão é uma realidade nas Redes Sociais e devemos considerar que nunca estamos sozinhos quando “Twittamos”!
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